De Francisco Costa a Cacá de Souza, de Gisele a Giovanni Bianco, não são poucos os nomes de brasileiros que se destacam no mundo Fashion Internacional.
Como Estilistas, Jornalista, Embaixadores de Marca, Modelos, Diretores de Arte, somos muitos nesse universo mais do que seleto, e cada um merece um post.
Um nome mais próximo, de sucesso , de uma pessoa totalmente Low profile, é do bem, averso as redes sociais, mas uns dos nomes mais importante na moda internacional - Roberto Paz.
A alguns anos atrás, fui abordado por uma querida amiga que havia fixado residencia em Paris, perguntado se poderia dar meu email para um amigo brasileiro, representante local de uma marca internacional, que necessitava de um favor, com certa urgência.
Atendido prontamente o pedido, logo recebi uma mensagem assinada por Roberto, trocamos telefone pois ele tinha uma certa urgência de um contato, para que a Label para qual trabalhava na Europa na ocasião, pudesse vestir um ator brasileiro que estaria em Cannes por ocasião do Festival de Cinema.
Na época sem a dimensão de hoje das redes sociais, blogs e sem hastag , fotos no Red Carpet renderia ao belo e iniciante ator nacional, mídia espontânea em todas as revistas nacionais e porque não internacionais da marca GUCCI.
Hoje já encorporado este habito de vestir protagonistas, pelas marcas nacionais, mas até então, uma novidade e uma grande jogada de marketing.
Gol de Roberto, e fiquei muito feliz de poder colaborar naquele momento.
Anos se passaram, e hoje, a mais de 35 anos de carreira, Roberto responde como um dos nomes mais importantes do mercado de luxo internacional.
"Top model e em alguns casos casos, PR ou Embaixadores da marca e pontualmente Diretores de Criação, exportamos como ninguém, ma por trás de tudo, no Back Office de cada dia, o Brasil tem pouco ou quase nada a declarar.
Sendo uma das poucas exceções da regra, esse Piauiense de carreira nada meteórica e conquistada passo a passo desde 1979, quando foi morar em Paris, talvez seja, se não o maior, sem dúvida o brasileiro com a trajetória mais estável na moda internacional.
Longe da fila A como poucos, alheio a badalação, o executivo que hoje comanda a GUCCI na América Latina , está a linha de frente das marcas , desde quando o termo Luxo ainda fazia sentido - o luxo era artigo de luxo.
Roberto inicio sua carreira como vendedor da KENZO , inaugurou lojas ao redor do mundo, tudo isso, no início do 80's.
Em 1986 foi levado por Valentino a dirigir a loja masculina da Ave Montaigne aonde permaneceu por 5 anos e, de lá, para HERMÈS, assumindo o departamento masculino das lojas de Paris.
Em 1998 veio o chamado da GUCCI , precisamente de TOM FORD, mentor da flag na época.
A alguns anos atrás, fui abordado por uma querida amiga que havia fixado residencia em Paris, perguntado se poderia dar meu email para um amigo brasileiro, representante local de uma marca internacional, que necessitava de um favor, com certa urgência.
Atendido prontamente o pedido, logo recebi uma mensagem assinada por Roberto, trocamos telefone pois ele tinha uma certa urgência de um contato, para que a Label para qual trabalhava na Europa na ocasião, pudesse vestir um ator brasileiro que estaria em Cannes por ocasião do Festival de Cinema.
Na época sem a dimensão de hoje das redes sociais, blogs e sem hastag , fotos no Red Carpet renderia ao belo e iniciante ator nacional, mídia espontânea em todas as revistas nacionais e porque não internacionais da marca GUCCI.
Hoje já encorporado este habito de vestir protagonistas, pelas marcas nacionais, mas até então, uma novidade e uma grande jogada de marketing.
Gol de Roberto, e fiquei muito feliz de poder colaborar naquele momento.
Anos se passaram, e hoje, a mais de 35 anos de carreira, Roberto responde como um dos nomes mais importantes do mercado de luxo internacional.
"Top model e em alguns casos casos, PR ou Embaixadores da marca e pontualmente Diretores de Criação, exportamos como ninguém, ma por trás de tudo, no Back Office de cada dia, o Brasil tem pouco ou quase nada a declarar.
Sendo uma das poucas exceções da regra, esse Piauiense de carreira nada meteórica e conquistada passo a passo desde 1979, quando foi morar em Paris, talvez seja, se não o maior, sem dúvida o brasileiro com a trajetória mais estável na moda internacional.
Longe da fila A como poucos, alheio a badalação, o executivo que hoje comanda a GUCCI na América Latina , está a linha de frente das marcas , desde quando o termo Luxo ainda fazia sentido - o luxo era artigo de luxo.
Roberto inicio sua carreira como vendedor da KENZO , inaugurou lojas ao redor do mundo, tudo isso, no início do 80's.
Em 1986 foi levado por Valentino a dirigir a loja masculina da Ave Montaigne aonde permaneceu por 5 anos e, de lá, para HERMÈS, assumindo o departamento masculino das lojas de Paris.
Em 1998 veio o chamado da GUCCI , precisamente de TOM FORD, mentor da flag na época.
Desde a primeira entrevista, Roberto se identificou de imediato com a marca, exercendo primeiramente a função de Diretor Geral das lojas da França e Bélgica, e depois, de toda a Europa.
Roberto viveu entre Paris e Florença por 8 anos até ser convocado pela equipe de Yves Saint Laurent, para o cargo de Diretor de Retail (Diretor geral de varejo) para toda a Europa.
Em 2009, Roberto retorna a GUCCI, segui para o escritório da marca em Nova Iorque, e agora, em São Paulo, onde responde por toda a operação para a América Latina da marca.
Sempre com o olhar no futuro, Roberto planeja a abertura de novas lojas no Brasil, todas sobre a chancela do homem que acha luxo , poder caminhar sempre sozinho, em seus momentos de Paz, as margens do Sena, comendo seu crepe de Nutella, comprado ali na esquina, em Paris.
Usei como fonte de pesquisa da carreira de Roberto, uma das poucas matérias por ele concedida, para o Jornal Estadão.
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